A Questão Espiritual do Aborto Dizem que duas diferenças diferem o homem dos animais: a inteligência e a vontade. A vontade de viver está intrínseca em todo ser. Ser mãe é ser especial, é ter a dádiva de Deus, é ter a ternura do sorriso de uma criança, é ouvir o balbuciar da primeira palavra: mamãe... Nada acontece ao acaso, o preparo no plano maior é grande para o reencarne, mas aqui nos esquecemos e não imaginamos a responsabilidade espiritual que temos. É assustador o número de abortos cometidos diariamente, cruelmente no Brasil. A partir do momento que o espírito sabe que reencarnará, começa um preparo de ligação com a família, enquanto aqui achamos que o feto não tem vida, ele já sabe seu sexo e sua formação física. Conforme nos mostra Luis Sérgio, em seu livro Deixe-me viver, existe colônias para onde são encaminhados os espíritos abortados. Apesar de belas, lá tudo é triste, as flores parecem chorar e as árvores soluçar. Muitos carregam consigo o ódio eterno, pois, o sentimento que tem é de desprezados e humilhados, muitos voltam a fisionomia de crianças, bebes e até deformados, precisando assim, de psiquiatras e psicólogos para voltarem ao estágio normal, sentem-se infelizes, revoltados, passam por cirurgias perispirituais para a recuperação. Através dos livros imaginemos a dor do espírito já com vida, muitos ficam por longos tempos sentindo as dores de líquidos que os destruíram, queimando todo o seu corpo, outros todo destruído em pedaços e descartados no lixo, a revolta é tremenda!! Alguns abortados se recuperam depois de longas terapias e esperam novamente a oportunidade do reencarne, outros.. onde a raiva e o ódio prevalecem... colam-se naqueles que não lhes deram condições de vida, onde aqui os encarnados começam a ter alucinações, ouvir gemidos e ranger de dentes... deixando-os até em estado de loucura. Tudo o que cultivamos colhemos e tudo que realizamos fica registrado em nosso perispírito, marcas escuras se formam nos pontos vitais, onde ao desencarnarmos elas serão visíveis. Conta-nos André Luis, em Nosso Lar, que chegou aos portões da colônia um mendiga pedindo o céu prometido na Terra, a mesma queria o paraíso, dizia que foi crente e caridosa, apesar de ter cometido mais de cinqüenta abortos, estava em estado de cólera, totalmente desequilibrada, tinha na consciência a mulher bondosa, pois achava que aliviava consciências de jovens inexperientes, cometendo assim crimes nefanos. Com certeza será auxiliada sobre a Bondade Divina, mas sofrerá muito até compreender o evangelho de Jesus. A vida só é digna de ser vivida, quando se faz algo em vida para a vida. Que levemos sempre a mensagem da vida para todos que cruzarem no nosso caminho e que Jesus nos dê a direção correta para o caminhar. Clique na mensagem abaixo e LEIA COM ATENÇÃO Um Apelo à Vida Bibliografia
Nosso Lar - André Luiz
Deixe-me Viver - Luis Sérgio
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