Um Apelo à Vida
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Eu lhe suplico, Mãe: não me mate!
O senhor Deus me colocou no ninho do seu coração.
Ele Também me deu uma alma.
E creio que no mundo há um lugar para mim.
Por isso não me mate.
Eu lhe suplico, Mãe: não seja uma assassina.
Eu gostaria tanto de ver as belezas do mundo,
de conhecer outras crianças,
de brincar com elas.
Se você tiver piedade de mim,
um dia rezarei por você, pela sua felicidade.
Eu lhe suplico, Mãe: não me deixe morrer!
Se você me renegar e me jogar no lixão da cidade,
perderá a doçura do meu primeiro sorriso,
da minha primeira palavra,
dos meus beijos e perderá também a proteção que
lhe darei quando eu for um homem forte e generoso.
Eu lhe peço, Mãe: deixe-me nascer!
Serei o consolo para sua velhice,
serei o conforto de sua solidão.
Você não se envergonhará deste teu filho,
pelo contrário, você alegrará como Maria,
naquela noite de natal que até hoje ninguém esqueceu.
Isto, Mãe, se você não me matar.
Obrigado senhor pela vida!
Obrigado senhor pela vida!
(Autor Desconhecido)
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