O Livro das Parábolas





Gizelda Arnaud, que é vice-presidente 
da Federação Espírita Paraibana, 
comenta 24 parábolas distribuídas em 202 páginas: 
Figueira que secou, A avareza,
O rico e Lázaro, A porta das ovelhas, 
O semeador, O joio no meio do trigo, 
O grão da mostarda e o fermento da massa, 
O tesouro oculto a pérola e a rede, 
Ovelha desgarrada, O filho pródigo, 
O administrador infiel, Os dez mil talentos, 
A figueira que secou, O juiz iníquo, 
O fariseu e o publicano, 
Os trabalhadores da primeira e última hora, 
Os dois filhos, A vinha e os maus lavradores, 
A videira e os ramos, Os primeiros lugares, 
As bodas – veste nupcial, 
O bom samaritano, As dez virgens, 
Os talentos.

A autora inicia cada capítulo 
reproduzindo cada parábola, 
sinteticamente, e indicando a localização bíblica. 
A seguir, interpreta e analisa os textos, 
numa linguagem bastante clara e objetiva para os leitores. 

Segundo ela, há trinta anos dedicou-se 
ao estudo do Novo Testamento e revela que ficou 
deslumbrada com os ensinamentos de Jesus, 
mas foi inspirada a estudar as parábolas
baseadas nos textos de Humberto Hodhen, 
Carlos Torres Pastorino, dentre outros autores.

“À medida que lia, iam-me chegando 
inspirações sobre aquelas lições, 
que passei a anotar, detalha Gizelda. 
Sentindo que o desconhecimento 
do ensino transmitido por Jesus, 
era muito grande entre os cristãos, 
decidi colocar, em papel, o que recebi, 
por inspiração das parábolas 
e o que aprendi com os escritores 
nessa área para que, não somente, 
os espíritas pudessem conhecer, 
mas, os cristãos, de um modo geral.

“Jesus resolveu falar por parábolas, 
porque sabia que, somente, 
com o passar do tempo e a consequente evolução, 
as pessoas poderiam compreender o 
sentido profundo das Suas palavras. 
Então, contava pequenas histórias, 
usando imagens que os homens conheciam, 
coisas que desejavam conquistar, 
situações colhidas no cotidiano da maioria, 
que era de lavradores, pescadores, 
comerciantes e donas de casa. Daí, vinham os exemplos, 
porque para homens materiais, 
os temas das parábolas deveriam ser, 
igualmente, materiais...”

Gizelda Carneiro Arnaud é autora dos livros 
Palavras que Despertam e iluminam e Verdades que libertam. 
Expositora espírita já ministrou palestras 
em diversos estados brasileiros, 
além dos Estados Unidos.


Fátima Farias – Assessora de imprensa da FEPB


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