Amor Sem Fronteiras





O mesmo por não conter seus desejos, ou seja,


No meio da década de 80, 
o mundo assistiu, horrorizado, 
às cenas vindas da Etiópia, 
onde o povo morria de fome. 

É nessa época que Sarah Jordan (Angelina Jolie) 
leva uma vida boa ao lado do marido. 

Uma festa oferecida por seu sogro 
é interrompida pelo médico Nick Callahan (Clive Owen), 
que usa um golpe de publicidade para 
protestar contra o corte de fundos 
para o campo de refugiados onde trabalha.

O apelo do médico comove Sarah, 
que não apenas faz um cheque gordo, 
mas vai à África entregar a comida e os mantimentos. 

Lá, ela conhece de perto a situação dos famintos, 
mas presta mais atenção é no médico bonitão. 

A partir daí, 
sempre que Nick precisa de ajuda financeira, 
lá estará Sarah, seja no Camboja, ou na Chechênia. 

Por motivos humanitários, sim, 
afinal ela começou a trabalhar para a ONU. 
Mas principalmente pela chance de rever Nick.

Pelo menos não se pode acusar Angelina Jolie de 
falsidade pura: a beldade realmente faz 
trabalho humanitário para a ONU 
(e afirma se espelhar em Audrey Hepburn,
uma pioneira na área). 

Enquanto rodava Amor sem Fronteiras no Camboja,
adotou uma criança local. 

Mas críticos norte-americanos não gostaram
do tratamento deselegante dado
aos refugiados no filme: seu drama é apenas 
pano de fundo para um romance. 

Comentário.

O Prezado filme, mostra a verdadeira realidade
que atualmente os países pobre passam.
Crianças desnutridas, orfãos espalhados pelos cantos,
uma situação que muitos fecham os olhos, mas que
não há como deixar de ouvir, ou ver em jornais.

Embora, este filme queira passar o romance de
Sarah e Callahan, o mesmo também apresenta,
que muitas pessoas querem ajudar.

Então lembremos da seguinte frase:
"Fora da Caridade não Há Salvação".
Para então, passarmos a ajudar, 
não distante como no filme,
mas dentro de casa como filho,
como irmão; não com quantias de dinheiro,
mas sim com um abraço fraterno ao seu vizinho.

Fico por aqui, 
E que Deus abençoe, todos que leverem
Este comentário

                 Roberto F. de Oliveira
                      
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